A Sessão - Relatada por {mauricio}

Resolvi fazer algo novo em meu blog, há algum tempo já vinha pensando nisso, mas tanta coisa na cabeça que só desta vez efetivamente consegui colocar em prática. Sou sempre Eu que relato o que sinto após uma sessão, visto que meu sub não tem blog, mas queria ver como ele se sairia descrevendo uma. E aí está. Eu gostei muito do seu jeito sincero e despojado. As amigas(os) queridos, peço que dentro do possível leiam com outros olhos este post, pois não se trata de mim relatando e sim de meu menino e gostaria de ouvir sinceramente o que acharam. Conto com vcs, pisc*.
Beijokas a todas(os).
D.Amanda®

Minha Rainha me deu a incumbência de descrever detalhe por detalhe de nossa útlima sessão. Confesso que fiquei bastante nervoso, não levo muito jeito com palavras, mas como ordens são ordens e não questiono o que minha Senhora ordena, farei o melhor que puder para descrever tudo o que senti. Para vocês que estão acostumados com as maravilhosas postagens de minha Dona, me desculpem se eu me atrapalhar um pouco, mas vou fazer o meu melhor.

Conforme determinado por minha Dona as 16h eu estava a sua espera, dessa vez fui buscá-la em casa. Ela odeia atrasos e eu cheguei mais ou menos uns quinze minutos antes e fiquei aguardando, não avisei que estava já ali, não seria necessário pois em caso de atrasos as consequências são catastróficas, a menos que o motivo realmente A convença. Então as 16h em ponto ela surgiu no portão. Linda, Poderosa, Maravilhosa! Minha Senhora estava exuberante, como sempre aliás, usava um vestido preto, cor que Lhe agrada muito para sessões. O modelo  deixava seu belo colo a mostra e pouca coisa acima dos joelhos, enfatisando Suas belas pernas torneadas  e sua pele clara, sandálias de saltos finos igualmente pretas delineando Seus maravilhosos pezinhos. Os cabelos loiros lindos, esvoaçando emoldurando Seu belo rosto, maquilagem suave e batom vermelho! Diante de tal visão eu já fiquei tonto, mas logo tomei o rumo, desci do carro, fui em Sua direção, cumprimentei, beijei-Lhe a mão, recebi um sorriso enigmático em troca, abri a porta traseira do carro pois Ela só viaja assim, esperei que se acomodasse, fechei a porta e voltei ao volante. Não perguntei o trajeto, pois tudo com minha Dona é previamente acertado, quando ocorrem mudanças eu tremo! Ela não costuma falar muito durante o trajeto, apenas gosta de ouvir música que claro eu já sei o que Lhe agrada e antes mesmo de dar partida a música ja está tocando. Eu A obsevava pelo retrovisor sempre que possível e a visão daquele rosto, daquele olhar que tanto me fascinam já me fazia suar. Amo admirar minha Rainha!

Chegamos ao destino. Pedi um apto., que sei ser do agradado Dela, parei o carro na garagem e repeti o movimento só que desta vez o inverso, desci para abrir a porta para que minha Rainha saísse. Peguei a mochila com os apetrechos para a sessão no porta malas e seguimos, Ela na frente e eu atrás a segui-la, como o cachorrinho que sou. Abri a porta para que Ela entrasse primeiro. Uma vez lá dentro, cumpri o ritual que já é usual. Me despi totalmente mas vagarosamente, Ela gosta assim enquanto fica sentada numa poltrona como a Rainha que é a observar. Antes de me colocar a coleira Ela me inspeciona sempre. Fiquei de cara para a parede, pernas abertas, o traseiro levemente empinado, mãos espalmadas acima da cabeça. Ela chega por trás de mim, passa a mão em meu corpo nu, o que já me deixa louco. Puxa meu cabelo e pergunta quase sussurrando em meu ouvido: está pronto {maurício} ao que eu respondo prontamente: "sim minha Senhora." Então Ela começa aquele ritual que me deixa nervoso e ao mesmo tempo extremamente excitado. Enfia a mão em minha boca e faz com que eu abra bem, observa tudo, meus dentes, lingua, meu hálito. Vai descendo pelo tronco, aperta vigorosamente meus mamilos, segue alisando até que chega em meu pau, que para meu desespero já está duro, infelizmente não sei como não ficar assim diante de minha Senhora, ela o alisa, aperta meu saco com força eu sufoco o grito, pois  Ela realmente faz pra machucar. Então manda que eu empine o rabo, e a esta altura já com a mão enluvada começa a dedar meu cu. Enfia fundo num movimento rápido, e fica lá dentro dando voltas, isto me incomoda, mas aguento firme. Quando ela se dá por satisfeita, manda que eu me coloque de joelhos para me colocar a coleira. De pronto faço o que me é ordenado, a sensação que sinto a cada vez que Ela põe a coleira em meu pescoço é avassaladora, ali a Seus pés me sinto em casa, acolhido, cuidado. Ela põe a guia e começa a me puxar como um cachorro pelo quarto, sei que Ela se delicia com isso e eu também! Mas dessa vez o passeio foi curto, Ela se sentou novamente e mandou que eu ficasse de joelhos a Sua frente, tinha algo a me dizer. Então começou a me explicar, que como já estávamos treinando há algum tempo, hoje Ela queria e iria consumar o fisting! Eu gelei! Não que tenha sido pego totalmente de surpresa, sabia que um dia isso iria acontecer, só não achei que fosse tão logo. Conversamos um pouco sobre o assunto, Ela me perguntou se eu estava pronto;  minha Dona tem este comportamento que me deixa meio confuso, ao mesmo tempo que diz que irá fazer, nunca deixa de se preocupar em saber se estou pronto ou não. Isso só me faz sentir cada vez mais seguro de Sua condução,  admirá-la  e amá-la  ainda mais. Eu respondi: "estou pronto sim minha Dona, estou pronto para o que a Senhora quiser fazer comigo, tenho confiança cega na Senhora". Então vi um sorriso lindo e sádico iluminar aquele lindo rosto da mulher que me domina por completo. Diante de minha resposta, Ela mandou que eu tirasse Seu vestido, no que obedeci com cuidado e muito carinho. Por baixo Ela usava um lindo boddy preto e uma liga preta na coxa direita! Nossa, fiquei zonso! Ela deixou que eu A admirasse um pouco, mas de repente sem eu esperar me meteu duas bofetadas na cara! Minha Rainha tem a mão pesada, fiquei atordoado, pois realmente fui pego desprevinido, mas agradeci. Ela me puxou pela guia até uma mesa onde o serviço de quarto costuma servir o que se pede, mandou que eu me acomodasse de bruços, puxou meus braços para as extremidades da mesa e os prendeu a cada pé com correntes, fazendo o mesmo com minhas pernas, deixando desta maneira meu rabo completamente exposto e a Sua disposição. Eu gelei mais uma vez, Ela nunca havia me imobilizado daquela maneira, me colocou uma mordaça me deixando ali uns minutos e voltando em seguida com algo na mão, não tinha certeza mas me parecia uma cane, não demorou muito para eu saber que era uma cane, pois senti a primeira lambada certeira em minhas pernas seguida de outra e mais outras entercaladas nas minhas costas e bunda. Confesso que as lágrimas rolaram, minha Senhora bateu com muita vontade! Quando pareceu estar satisfeita com o resultado em minha carne, parou, debruçou-se sobre mim, roçando-se, o que fez a dor ficar pior, pois as rendas de sua vestimenta em contato com o carne ressaltada doeu muito. Ela sadicamente veio em meu ouvido e perguntou se eu queria que Ela parasse, o que eu não pude responder com palavras pois estava amordaçado, mas balancei a cabeça que não! Então ela afastou-se novamente e voltou, desta vez com um cinto nas mãos, eu quase não acreditei, não sou masoquista, sou um submisso e suportar a dor para mim é prova de minha total entrega a minha Rainha, eu não podia ver, mas podia sentir o prazer Dela em cada chibatada que me desferia, mesmo porque ela proferia palavras que me humilhavam e ao mesmo tempo dizia o quanto sentia orgulho de minha resistência e submissão a Ela. Eu estava a  essa altura, confuso, dolorido mas extremamente excitado! As chibatadas estancaram. Pude sentir seu olhar observando Sua obra em meu corpo, corpo que eu entreguei a Ela. Ela começou a acariciar as marcas uma a uma se deliciando com minhas contorsões,  que  aumentaram mais ainda quando o primeiro pingo de vela caiu... Depois de me decorar totalmente com a cera quente e colorida, e torturar com o contato de Suas mãos sobre toda as minhas costas doloridas, debruçou-se mais uma vez, dessa vez tirando a mordaça e buscando minha boca me dando um delicioso e demorado beijo. Que Mulher é essa, pensei ofegante e incomodado ao mesmo tempo com meu membro duro, o que Ela não deixou passar em branco e falou: "você não tem jeito mesmo não é escravo, mas não se atreva a gozar sem minha ordem!"  Diante disso eu fiquei um pouco mais aliviado, mas eis que Ela puxa uma cadeira e se acomoda de frente ao meu rabo! Eu esqueci  a conversa sobre o fisting! Meu Deus tive vontade de gritar e pedir pra que Ela não fizesse, mas aguentei firme, mas não foi Sua mão que senti me invadindo e sim um consolo! Mesmo lubrificado, como aquilo doeu, Ela encostou a cabeça daquilo e forçou tudo dentro de mim, num entra e sai sem fim que me deixou doido de dor. Meu cu ardia muito mas Ela não parava e eu não me atrevia a pedir para parar, aguentei firme, não tenho vergonha em dizer que mais uma vez as lágrimas rolaram e o vai e vem continuava. Até que Ela tirou o cacete de dentro de mim. Ufa, que alívo, eu já nem sabia mais o que estava sentindo, mas Ela sempre voltava com uma carícia e um beijo que me fazia sentir que tudo valia a pena, tudo para continuar ali, sendo usado por Ela, ser Seu brinquedo e tudo o mais que Ela quisesse. Aí chegou o momento, Ela disse em alto e bom som: "agora veremos escravo, o quanto realmente você é resistente e se realmente já está pronto". O suor escorreu frio. Sentia seu olhar a me observar, então Ela começou, meu rabo já estava um tanto dilatado devido ao consolo, mas ao mesmo tempo ardido e dolorido, mas pude sentir a entrada de um dedo seguido de outro e mais outro forçando, me arrombando, até que meteu os cinco dedos, o vai e vem sem fim inrercalados com Suas palavras doces, sórdidas e sádicas que me reduziam a pó.  Minhas pernas estavam bambas, o incomodo era enorme, a dor nem sei dizer. Ela continuava a forçar, mas quando começou a empurrar o punho, eu infelizmente não aguentei, soltei um berro proferindo a safe word, fazendo com que Ela imediatamente parasse. Eu pedi perdão, falei coisas sem sentido, mas Ela nada disse, simplesmente se afastou e me deixou ali numa agonia sem fim. O tempo parecia não passar. Senti o cheiro da fumaça de Seu cigarro no ar. Minha agonia só aumentava, Ela não voltava! E o cigarro naquele momento, não era um bom sinal! Até que ouvi o barulho de Seus saltos num prá lá e prá cá que me pareciam sem fim...Ouvi Ela vindo em minha direção, minha cabeça explodia, o pavor a esta altura já tinha tomado conta de mim, não nego que fiquei com medo do que Ela iria fazer em seguida, mas meu medo maior era que Ela me tirasse a coleira! Sentindo Ela atrás de mim comecei a implorar, pedir que fizesse novamente que eu iria aguentar, enfim disse coisas que agora nem me lembro, até Ela mandar que eu calasse a boca! O que fiz claro. Ela se aproximou e começou a me soltar, me puxou pela coleira sem se importar com meu estado, a posição que fiquei por muito tempo e tudo o mais me deixou tonto, mas apenas segui sem nada dizer. Desta vez Ela me colocou em pé apoiado na parede de frente para Ela, estava séria, mas não esboçava nenhuma reação diferente que me desse uma noção do  que Ela pensava o que me deixou maluco. Foi aí que começou meu verdadeiro suplício, Ela começou a alisar meu dorso nu esfregando Seu corpo contra o meu sussurando coisas em meu ouvido, mas o que me deixou desesperado foi quando Ela disse que era uma pena que depois de mais de um ano  A servindo eu ainda não A conhecesse, não sei o que Ela quiz dizer com isso e o desespero só aumentava assim como a proximidade de Seu corpo contra o  meu. Ela começou a me masturbar, no que meu membro respondeu rapidamente, o movimento era  delicioso, Suas mãos macias no meu membro, fiquei teso! O gozo quase vindo, mas a ordem já estava na ponta de Sua língua - "NÃO GOZE!" O tom não era alto, minha Rainha não costuma gritar, tentei me desconcentrar pra cumprir Sua ordem, mas Ela não parava...Mas enfim parou e ficou olhando pra meu rosto suado, espantado, e sem eu esperar me encheu a cara de tapas! Meu Deus  eu nem sabia mais onde  estava, eram tantas sensações ao mesmo tempo, me sentia indo do inferno ao Nirvana naquele momento, cessaram os tapas, tudo parou. Ela se afastou mas voltou rapidamente com algo nas mãos, eram os malditos clamps! Colocou um em cada mamilo sem o menor cuidado, a dor me fez tremer mas não ousei emitir nenhum som. Desceu as mãos e pegou meu saco me puxando por eles, impossível descrever a dor, sem que eu tivesse tempo para pensar me empurrou de costas sobre a  cama e mandou que eu abrisse bem as pernas, senti meus testículos sendo estrangulados, Ela os estava amarrando! Meu Deus vi um lado de minha Senhora que nunca tinha visto antes, parece que naquela sessão Ela estava usando de todo o Seu sadismo! Com os mamilos latejando, o saco amarrado, quase esmagado, era impossível ter uma ereção, mas acho que era isso mesmo que Ela queria. Se afastou e ficou me observando e dizendo o quanto eu era frouxo, burro e quanto ainda iria sofrer. Puxou a guia com força ordenando que eu levantasse, fiquei de pé sem nem saber como, a cabeça baixa! Ela voltou então ao Seu tom original. "{mauricio}, você me irrita profundamente com este seu desespero, quantas vezes Eu vou precisar repetir que tudo tem seu tempo, o fisting não é um processo rápido, não foi hoje, mas certamente vai chegar a hora de você conseguir, mas você não entende isso! Pois bem, hoje irá provar do meu mel mas só terá fel, até que entenda de uma vez por todas que tudo aqui tem que ser consensual e que tem que estar REALMENTE preparado quando eu perguntar se está, e não dizer por dizer apenas para me agradar". Quando Ela terminou de falar eu me senti um verme, um idiota, um imbecil, um fraco, por ter dado tanto desgosto a minha Dona, as lágrimas começaram de novo, mas dessa vez Ela não deixou que continuassem mandou que eu parasse imediatamente puxou a guia novamente com violência me direcionando de cara contra a parede mandando que eu ficasse em posição de spanking. Desta vez Ela foi implacável como nunca antes, foram lambadas vigorosas com cinto contra minhas costas, bunda e pernas eu achei que não fosse suportar, mas reuni todas as minhas forças e aguentei firme, sentia a pele doer, arder, misturado a dor que já sentia nos colhões e nos mamilos...Aí Ela parou e começou a acariciar as marcas, não tenho palavras para descrever o que estava sentindo até que Ela me puxou para si e comecou a se esfregar novamente em mim, aquilo foi uma tortura dos infernos, queria reagir mas não conseguia, Seu corpo junto ao meu, Seu cheiro e eu ali, inerte sem nenhuma reação era como se meu membro estivesse morto, fiquei confuso pois não sabia o que Ela queria e não ousei perguntar, então Ela me lascou um beijo puxando meu corpo cada vez mais contra o Seu. Depois de algum tempo neste suplício delicioso, ela me largou e começou a rir de mim, me humilhando com palavras. Puxou os clamps sem prévio aviso me causando uma dor lascinante, mais uma vez engoli o berro de dor, soltou meu saco e continuou me olhando e rindo, um riso sádico que eu nunca tinha ouvido antes, confesso que tive medo, muito medo mesmo. Foi então que eu comecei a entender o que minha Senhora disse. Realmente eu não estava pronto, achei que estava, mas tinha dúvidas, mas mesmo assim dei certeza a Ela que suportaria e não o fiz e isso eu sei que a irrita profundamente, pois Ela sempre teve muito cuidado comigo, em qualquer prática sempre! Caí de joelhos a Seus pés implorando por perdão, que náo me tirasse a coleira, pois não saberia viver sem Ela. Ela desatou a rir e dizer o quanto estava decepcionada, mas que em momento algum passou por Sua cabeça retirar a coleira, iria sim me torturar mais um pouco, mas retirar a coleira por aquele motivo não. Ela se ecaminhou para a cama, acomodando-se confortavelmente me deixando jogado ali no chão, após alguns minutos, eu A ouvi ordenar: venha até aqui escravinho vagabundo, venha fazer o que você sabe melhor, dar prazer a sua Dona. Eu quase não acreditei no que ouvi! Fui de quatro até lá, subi e me prostrei diante Dela. A visão de minha Senhora ali deitada me fez ter certeza de que cada momento de dor e suplício e todas as humilhações valeram a pena. Ela ordenou que eu abrisse a parte de baixo de seu boddy e Lhe desse prazer, muito prazer. "Me faça gozar muito {mauricio}, maltratar você como maltratei hoje me encheu de tesão, muito tesão, quero sentir sua boca quente...faça o seu melhor meu menino." E fiz, esqueci a dor e agradeci a minha Senhora por tudo que me ensinou, Ela pegou minha cabeça e a conduziu para onde Ela queria...Finalmente naquele dia eu me senti útil pois iria agradar minha Senhora, arranquei Dela múltiplos orgasmos, porém não tive permissão para gozar nesta sessão o que me deixou louco, mas também depois de ser perdoado, continuar com minha coleira e estar entre as pernas de minha Dona isto era um detalhe que não tinha a menor importância...Depois de estar bem satisfeita Ela mandou que eu preparasse Seu banho no que me aprecei em atender. A levei em meus braços até a hidro e continuei cuidando para Seu prazer durante o banho que dei Nela. Tive permissão então para falar, mas estava tão sem jeito que não consegui dizer muita coisa, apenas que Ela me perdoasse, que eu havia aprendido a lição e que passaria a ficar mais ligado em Suas reações, pois entendi que o que Ela queria de mim não era nada que fosse automático e sim sincero, que viesse realmente do fundo de mina alma. Ela acariciou meu rosto e mandou que a secasse e ajudasse a se vestir. Terminava ali mais uma etapa de aprendizado com minha Dona e o início de uma nova fase, onde acreditem se quiser, me senti mais fortalecido e pertencendo a Ela mas do que nunca. Eu estava feliz, feliz mesmo e me atrevi a perguntar a Ela se também estava e surpreendentemente Ela me respondeu que sim. "{mauricio}, você está crescendo, tentando a superação, e vai conseguir e é isto que Eu quero! "  Minha alma parece que voltou ao meu corpo depois de ouvir isto, senti um alívio e uma paz muito grande dentro de mim. A conta chegou, paguei, e fomos embora. Como de costume perguntei para onde Ela queria ir e mais seguro ainda feliz e orgulhoso eu fiquei de ser posse Dela ao ouvir a resposta. "Me leve para ver o mar escravo, quero ver o mar" - "Sim minha Dona, Senhora eu Te amo!" (Sempre que minha Rainha quer ver o mar, é sinal que tudo está bem! Ufa...)

{mauricio}_D.Amanda®

Obs: Minha Senhora, espero que eu tenha sido fiel em meu relato e me desculpe pelos erros, mas como disse a Senhora não levo muito jeito, mas uma vez que se fala de coisas vividas e sentidas notei que ficou mais fácil. 

Aos leitores de minha Rainha, espero que compreendam, afinal estou estreando neste universo da escrita, e confesso que senti muito prazer em relatar tudo que vivi. Deixo um abraço a todos e desejos de uma excelente semana.

{mauricio}_D.Amanda®